sexta-feira, 23 de setembro de 2011

SAGRADA TRADIÇÃO

SAGRADA TRADIÇÃO
A Biblia e a Tradição Oral: A Biblia é a Palavra de Deus escrita que chegou até pela Igreja. A tradição é a Palavra de Deus não escrita mas transmitida de viva voz e conservada pela Igreja em seus ensinamentos, na liturgia e na disciplina.
8. Por isso os apóstolos, trasmitindo aquilo que eles próprios receberam (cf. I Cor 11, 23; 15,3), exortam os fieis a manter as tradições que aprenderam seja oralmente,seja por carta (cf. II Tes 2, 15).
Esta Tradição, oriunda dos Apóstolos, progride na Igreja sob a assistência do Espirito Santo. Cresce, com efeito, a compreensão tanto das realidades como das palavras transmitidas...
É que a Igreja no decorrer dos séculos, tente continuamente para a plenitude da verdade (1 Jo 16, 12-13), até que se cumprar nelas as palavras de Deus”.
O ensinamento dos Santos Padres testemunha a presença vivificante dessa Tradição, cujas riquezas se transfundem na praxe a na vida da Igreja que crê e ora.
Pela memsma Tradição torna-se conhecidoá Igreja o Cânon (Índice) completo dos livros sagradose as prórias Sagradas Escrituras são nela cada vezcompreendidas e se fazem sem cessar atuantes.
Relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura
9. “A Sagrada Tradição e a Sagrada Ecritura estão, portanto, estreitamente conexas e interpenetradas. Ambas promanam da mesma fonte divina, formam de certo modo um só todo e tendem para o mesmo fim...
Resulta, assim que não é através da Escritura apenas que a Igreja consegue a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado”.
Por isso, ambas – Tradição e Escritura – devem ser recebidas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência”.
GRANDE QUESTÃO ENTRE CATÓLICOS E PROTESTANTES
            Protestantes: a doutrina e o ensinamento de Jesus estão somente na Biblia. Católicos: a doutrina e o ensinamento de Jesus estão na Bíblia e na tradição.
Tese: o ensinamento de Jesus não está apenas na Biblia, mas também na tradição, isto é, no ensino oral da Palavra de Deus.
1.      Jesus não mandou que os apóstolos escrevessem a Biblia. Só mandou que pregassem e ensinassem a sua Palavra: “Ide por todo mundo, pregai o evagelho a toda criatura” (Mc 16, 15); “Quem a vós ouve, a mim ouve” (Lc 10, 16).
2.      Todos os apóstolos foram enviados (Ide e pregai...”), mas só alguns escreveram, e apenas no fim de sua vida.
3.      Se fosse fundamentá-lo ensino da Biblia escrita, todos os apóstolos primeiro teriam escrito a Biblia e depois a teriam pregado. Mas foi o contrário. Eles foram enviados e pregaram a Palavra de Deus de viva voz (Tradição);e a maioriados apóstolos não escreveu nada, só pregou a palavra de Deus de viva voz.
4.      Conforme a teoria dos protestantes, os apóstolos que não escreveram a Biblia ou não ensinaram com a Biblia na mão não teriam pregado e difundido a Palavra de Deus. Mas o certo é que todos eles pregavam a Palavra e todos morreram mártires por causa da Palavra que pregaram.
Mesmo na Biblia há muitos trechos que se demonstra claramente qua a tradição tem o mesmo valor da Biblia. Abramos a Biblia:
a)      Retém a forma de sãs palavras que de mim ouviste, inspiradas na fé e na caridade de Jesus” (2Tm 1, 13).
b)      “Mantende-vos firmes, irmãos, e guardai os ensinamentos que recebestes, quer pela palavra, quer pela nossa carta”(2Ts 2, 15).
c)      “Em nome nosso Senhor, Jesus Cristo, mandamos que vos afasteis de todo irmão que se entrega à preguiça e não segue a tradição que de nós recebestes” (2Ts 3, 6).
d)     “Tu, pois sê forte na graça de Cristo, e o que de mim ouviste perante muita testemunha confia-o a homens fiéis capazes de ensinar a outros” (2Tm 2, 1-2). Eis aqui a tradição oral. Naquela época usava-se pouco a Biblia, mas ensinava-se de viva voz, que é a tradição.
Os protestantes dizem que o ensinamento de Jesus está todo na Biblia. Está errado, de fato. Abramos a Biblia: “Muitos outros milagres Jesus fez na presença dos discípulos, os quais não estão escritos neste livro”(Jo 20, 30).
“Há ainda muitas coisas feitas por Jesus, as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que este mundo não poderia conter os livros que deveriam escrever” (Jo 21, 25). Mais claro do que isso não é possível!
Conclusão
            Nenhum protestante pode demonstrar que a sua Biblia é a autentica Palavra de Deus. Pelo motivo que nenhuma igreja protestante tem ligação com a Igreja dos apóstolos. Eles nasceram 1.500 anos depois. O que eles ensinam corretamente a respeito da Biblia são conhecimentos adquiridos antes pelo estudo, pela autoridade e pela tradição da Igreja Católica.

OS SENTIDOS DA ESCRITURA


OS SENTIDOS DA ESCRITURA
Para se fazer uma boa leitura da Biblia, a Igrejanos recomenda ter em mente o que chamamos de cinco sentidos:
1.      A analogia da fé – A Biblia é um livro de verdades religiosas reveladas por Deus. Cadatexto está de certa forma relacionado com toda a Biblia e com a fé da Igreja. Não podemos tirar um texto ou um versiculo que seja deste contexto, sem que possa haver erro de interpretação. Aqui entra a fundamental importância da Tadição e do Magistério da Igreja. É a Igreja que deve ter a palavra final, a fim de se evitar o perigoso subjetivismo pessoal (“eu acho que...”).
2.      O sentido da História – Deus é o Senhor da história dos homens e a sua santa vontade se realiza por meio das vicissitudes humanas. O avançar da história também nos ajuda a compreender a Sagrada Escritura. Jesus mandou observar os sinais dos tempos.
3.      O sentido do movimento progressivo da Revelação de Deus na sua paciência, foi se revelandolentamente, durante 14 séculos, e continuou a se revelar durante mais de 20 séculos pelos caminhos da Sua Igreja, através da Sagrada Tradição (transmissão oral, não escrita) que para nós Católicos tem o mesmo valor das Sagradas Ecrituras.
4.      O sentido da relatividade das palavras – as palavras sçao relativas, nem sempre absolutas. Para compreender o texto bíblico importa saber o que certas palavras significam exatamente quando foram usadas pelo autor sagrado.
5.      O bom senso e senso crítico – uso da inteligência e equilibrio diante dos fatos. É bom saber perguntar diante de certas interpretações: isto tem fundamento no texto original? Ou são apenas o ponto de vista de alguém em desacordo com o autor sagrado?
Dei Verbum, recomenda trê pontos:
1.      Conteúdo e unidade da Escritura inteira. Não interpretar uma parte da Ecritura fora do seu contexto integrau. Muitas vezes um versículo só será bem entendido quando lido juntamente com outros.
2.      A tradição viva da Igreja. Observar como a Tradição da Igreja Interpretou a parte que está sob estudo; especialmente pesar a palavra dos Papas, Santos Padres da Igreja e seus doutores.
3.      Analogia da fé – isto é, verificar a coesão das verdades da entre si. Uma não pode ser oposta a outra, pois o Espirito Santo não se contradiz.
O Concilio Vaticano II
1.      Prestar muita atenção ao conteúdo e á unidade da Escritura inteira. A escritura é uma em razão da unidade do projeto de Deus, do qual Cristo Jesus é o centro e o coração. (s112).
2.      Ler a Escritura dentro da Tradição viva da Igreja inteira. Conforme o ensinamento dos Padres da Igreja, “a Sagrada Ecritura está escrita mais no coração da Igreja do que nos instrumentos materiais. Com efeito, a Igreja leva na sua Tradição, a memória viva da palavra de Deus, e é o Espírito Santo que lhe dá a interpretação espiritual da Escritura” (Origenes, hom. Lv. 5,5), (s113).
3.      Estaratento “a analogia da fé” (Rom 12, 6).Por analogia da fé entendemos a coesão das verdades da fé entre si no projeto total da Revelação.

O que a Biblia fala dela mesma
“porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante que uma espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do corpo, e das juntas e medulase dscerne os sentimentos e pensamentos do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nú e descobertoaos olhos daquele a quem haveremos de prestar conta” (Hb 4, 12-13).
“A Escritura não pode ser desprezada” (Jo 10, 34).
“Por isso também damos graças sem cessar a Deus porque recebestesa palavra de Deus, que de nós ouvistes.Vós a recebestes não como palavra de homens, mas como realmentes é: Palavra de Deus, que age eficazmente em vós que crestes” (1 Tess 2, 13).
“Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grãoa semear e o pão a comer, assim acontece á palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado a minha vontade e cumprido a sua missã” (Is 55, 10).
“Toda escritura é inspirada por Deus, e últil para ensinar, para persuadir, para corrigir e formar na justiça”  (2 Tm 3,16).
“Tudo o que se escreveu, foi escrito para nossa instrução, a fim de que pela paciência e consolação que dão as Escrituras, tenhamos esperança” (Rom 15, 4).
São Jerônimo (séc. IV) – “quem não conhece o Evangelho não conhece a Cristo”.
“A consolação está nos livros santos, que estão em nossas mãos (I Mac 12, 9), e que encorajam o povo “lendo a lei e os profetas” (2 Mac 15, 9).
“Pois haveis renascidos, não duma semente corruptivel, mas pela palavra de Deus, semente incorruptível, viva e etrna”, (1 Pe 1, 23) e, como disse o profeta Isaias: “a palavra do Senhor permanece eternamente” (Is 11, 6-8).
“Minha mãe e meus irmãos são estes que ouvem a palavra de Deus e a observam” (Lc 8, 21).
“Eis que vem os dias... em que enviarei fome sobre a terra, não um fome de pão, nem uma sede de água, mas fome e sede de ouvir a palavra do Senhor” (Am 8, 11).
Quando Jesus explicava as Escrituras para os discipulos de Emaús, eles sentiam “que se lhes abrsava os corações” (Lc 24, 32).

Constituição dogmática do Concílio Vaticano II
“Dei Verbum”:
10 – “A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura, constituem um só depósito da palavra de Deus confiado á Igreja”.
“O oficio de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita ou transmitida foi confiado unicamente ao Magistério vivoda Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo.” (n.10).
São Pedro: “É o que ele {S. Paulo} faz em todas as suas cartas... Nelas há algumas passagens dificeis de ententer, cujosentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruina, como o fazem também com as demais escrituras” (2Pe 3, 16).
7. O Cristo Senhor, em quem se completa toda a revelaçãondo Sumo Deus (cf. II Cor 1, 20; 3, 16-4, 6), ordenou aos apóstolos que o Evangelho, prometido antes pelos Profetas, completado por Ele e por Sua própria boca promungação, fosse por eles pregado a todos os homens como fonte de toda verdade salvífica e de toda disciplina de costumes, comunicando-lhes dons divinos.
E isto foi fielmente executado, tanto pelos Apóstolos, que na pregação oral, por exemplos e instituições, transmitiram aquelas coisas que receberam das palavras, da convivência e das obras de Cristo ou que aprenderam das sugestões do Espirito Santo, puseram por escrito a mensagem da salvação.
Mas para que o evagelho sempre se mantivesse inalterado e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram como sucessores os Bispos, a eles “transmitindo o seu próprio encargo de Magistério” (Santo Ireneu, Adv. Haer. III 3,1).

CURSO BIBLICO – CAPITULO I




CAPITULO 01 – COMO A IGREJA CATÓLICA COMPÔS A BIBLIA?
“Foi a tradição apostólica que fez a igreja discernir quais deviam ser enumerados na lista dos Livros Sagrados” (DV 8; CIC, 120).
“pela tradição toma-se conhecido á igreja o Cânon completo dos livros sagrados e as próprias Sagradas Escrituras são nelas cada vez mais profundamente compreensíveis e se fazem sem cessar, atitudes” (DV, 8).
A primeira grande tradução da Bíblia chama-se Vulgata, feita por S. Jerônimo por encargo do Papa Dâmaso. S. Jerônimo terminou seu trabalho no ano 384. A Vulgata chegou a ser de uso universal. Atualmente a Bíblia é Traduzida em todas as línguas mais conhecidas. É o livro mais conhecido, mais lido e mais meditado. Nele todo ser humano encontra respostas para todos os seus problemas do presente, do passado e do futuro.
Conclusão: sem a Tradição da Igreja não teríamos a Bíblia.
Santo Agostinho dizia: “eu não acreditaria no evangelho, se a isso não me levasse a autoridade da Igreja Católica” (CIC, 119; Contra epistulam Manichaei quam vocant fundamenti, 5,6: PL, 42, 176).
Por que a bíblia Católica tem 72 (ou 73 livros dependendo como se conta) enquanto a protestante tem apenas 66?
A Reforma de Lutero rejeitou: Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10, 4-16; Daniel 3, 24-20; 13-14.
De fato, Martinho Lutero, ex-religioso agostiniano, aceitou os livros da bíblia como inspirados só os que interessavam à sua teoria. Os protestantes, sem saber, aceitam a autoridade da Igreja Católica em relação à bíblia.
Os fatos: depois da morte do ultimo apóstolo, até o ano 381 (concílio de Constantinopla), havia muitos livros aduterados que passam como se fossem inspirados, mas não eram. Foi o Papa Dâmaso que, em 381, assistido pelo Divino Espírito Santo, definiu que os livros inspirados no NT são só os nós conhecemos  e aceitamos hoje. E os nossos irmãos protestantes aceitam também.
A razão disso – ano 100 – Sínodo de Jâmnia, Palestina (lei Nacionalista dos Judeus).
Critérios nacionalistas para um livro fazer parte da bíblia:
1.      Deveria ter sido escrito na Terra Santa;
2.      Escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego;
3.      Escrito antes de Esdras (455-428 a.C.);
4.      Sem contradição com a torá ou Lei de Moisés.
Alexandria no Egito, entre 250 e 100 a.C, versão grega – Alexandrina ou dos Setenta. Incluiu os livros que os judeus da Jâmnia rejeitaram. A Igreja Católica sempre seguiu esta versão.
Os Apóstolos e Evangelistas optaram pela Bíblia completa dos Setenta (Alexandrina), considerando canônicos os livros rejeitados em Jâmnia.
Ao escreverem o Novo Testamento usaram o Antigo Testamento, na forma da tradução grega de Alexandria, mesmo quando esta era diferente do texto hebraico.
Das 350 citações do Antigo Testamento que há no Novo, 300 são tiradas da Versão dos Setenta, o que mostra o uso da Bíblia completa pelos apóstolos.
Nos livros do Novo Testamento há citações dos livros que os judeus nacionalistas da Palestina rejeitaram. Por exemplo:

Rom 1, 12-32 se refere a Sb 13, 1-9;
Rom 13, 1 a Sb 6, 3;
Mt 27, 43 a Sb 2, 13-18;
Tg 1,19 a Eclo 5; 11;
Mt 11, 29s a Eclo 51, 23-30
Hb 11, 34 a 2 Mac 6, 18; 7, 42;
Ap 8, 2 a Tb 12, 15.
O Novo Testamento não cita muitos dos outros livros da Bíblia, por exemplo: Eclesiastes, Ester, Cântico dos Cânticos, Esdras, Neemias, Abdias, Naum, Rute.
Escritos dos Santos Padres da Igreja citam os livros rejeitados (deutero-canônicos) como Sagrada Escritura.
São Clemente de Roma, o quarto Papa da Igreja, no anode 95 escreveu a Carta aos Corintios, citando Judite, Sabedoria, fragmentos de Daniel, Tobias e Eclesiástico.
Pastor de Hermas, no ano 140, faz amplo uso de Eclesiástico, e do 2 Macabeus;
Santo Hipólito (+234), comenta o livro de Daniel com os fragmentos deuterocanônicos rejeitados e cita como Sagrada Escritura Sabedoria, Baruc, Tobias, 1 e 2 Macabeus.
Vários Concílios confirmam isto: os Concílios regionais de Hipona (393); Cartago II (397), Cartago IV (419), Trulos (692). Principalmente os Concílios ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870).
Martinho Lutero (1483-1546) ao traduzir a Biblia para o alemão, traduziu também os sete livros (deuterocanônico) na sua edição de 1534, e as Sociedades Biblicas protestantes, até o século XIX incluiam os setes livros nas edições da Biblia, então como podem dizer que os sete livros rejeitados pelos protestantes hoje são considerados apócrifos (não-inspirados)? Se estes viveram numa época do racionalismo iluminista.
Todavia, A Biblia Alexandrina ou dos Setenta foi usada por Jesus e pelos apóstolos. Isto significa que aceitavam os deuterocanônicos como Palavra de Deus revelada. Jesus e os apóstolos citam o AT 350 vezes. Pois bem, destas 350 citações, 300 são tiradas da Biblia Alexandrina ou dos Setenta. Isto demonstra clara e absolutamente, sem deixar dúvida, que os livros deuterocanônicos contêm a Palavra de Deus autêntica e verdadeira.



LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO E TEMPOS A QUE SE REFEREM
“marcha ascendente de revelação” de Deus até Jesus Cristo.
DA ORIGEM Á REALEZA (1800-1000 a.C): Gênesis, Êxodo, Levítico, Nùmero, Deuteronômio, Josué, Juízes, I e II Samuel, I e II Reis.
TEMPO DOS REI (1000 – 587 a.C): Amós (760), Oséias (750), Isaías (primeira parte, 39 primeiros capitulos, ano 760), Miquéias (725), Naum (625), Sofonias (625), Habacuc(605), Jeremias (600).
TEMPO DO EXÍLIO (587-538 a.C): Lamentações, Ezequiel, Abdiasm e a Segunda parte do livro de Isaias (capitulos 40 e 55).
APÓS O EXÍLIO (537-175 a.C): I e II Crônicas, Esdras, Neemias, Eclesiástico (200), Eclesiastes (250)e Cântico dos Canticos, Provérbios, Ageu e Zacarias (520), Malaquias (440), Joel e Jonas, Rute, Tobias, Judit, Ester, Jó (500).
EPOCA DOS MACABEUS (175-140 a.C): Sabedoria, Baruc, Daniel, I e II Macabeus.
Os Livros que compõema Biblia católica: 73 livros: 46 Livros do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento.
Das Origens aos Reis – 7 Livros:
- Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué e Juízes.
Dos Reis de Israel eo Exílio – 7 Livros:
- Rute, Samuel I, Samuel II, Reis I, Reis II, Crônicas I e Crônicas II.
Livros Sapienciais – Ensino e Oração – 7 Livros:
- Jô, Salmos, Provérbios, Lamentações, Cânticos, Eclesiástico (ou sirac) e Sabedoria.
Pofetas Maiores – Pregações - 6 Livros:
- Isaias, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel e Daniel.
Pofetas Menores – 12 Livros:
- Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuc, Sonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.
B. Novo Testamento
Evangélhos e Atos dos Apóstolos – 5 Livros:
- Mateus, Marcos, Lucas João e Atos dos Apóstolos.
Cartas de São Paulo – 14 Livros:
- Carta aos Romanos, Coríntios I e II, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, Tessalonicenses I e II, Timóteo I e II, Tito, Ilemon, Hebreus.
Cartas dos outros Apóstolos – 8 Livros:
- Carta de Tiago, Pedro I e II, João I, II e III, Judas, Apocalipse.